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Resenha: Resident Evil 6 – O capítulo final

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Quando chegou aos cinemas em 2002 Resident Evil – O hóspede maldito iniciou a mais bem sucedida franquia de filmes baseados em jogos de videogame. E isso realmente não é pouca coisa já que nesse tempo alguns dos grandes clássicos dos jogos eletrônicos como Príncipe da Pérsia e Assassin's Creed ganharam versões para a tela grande.

Nesta quinta-feira, estreia em todo o Brasil Resident Evil 6 – O capítulo final, produção que tem a missão de contar o fim da história de Alice e da sua tentativa de manter-se viva em um mundo pós-apocalíptico.

A boa notícia para quem não assistiu aos filmes anteriores ou não conhece o videogame, é que o filme apesar de ser a parte final de uma saga futurística, se sustenta de forma individual. Na produção, Alice tem que voltar para o local em que começou a disseminação do vírus que tornou grande parte da população mundial em zumbis para liberar o antivírus e, assim, dar uma nova chance aos humanos.

Quem já viu alguns dos outros filmes da série, vai notar que tudo que fez sucesso nas produções anteriores também está presente neste capítulo final como as cenas de ação bem coreografadas, as chocantes imagens de um planeta Terra inteiramente destruído e milhares de zumbis correndo desesperadamente.

No filme, Milla Jovovich comprova mais uma vez que, sem dúvidas nenhuma, é a principal protagonista feminina dos filmes de ação. A vitalidade e disposição da sua personagem tentando manter viva e salvar a humanidade faria qualquer herói peso pesado do cinema sentir inveja.

Outro detalhe que aumenta o interesse na produção é o fato de que há 15 anos, quando estreou a primeira parte da saga, os zumbis ainda não tinham virado moda e poucas eram as produções que abordavam o tema.

Para os fãs mais ardorosos da franquia, o final em aberto deixa a possibilidade de que, no futuro, novos filmes da saga ganhem a telona com seus mirabolantes efeitos especiais e o carisma marcante de sua estrela.

Confira abaixo o trailer.

https://www.youtube.com/watch?v=17sInSM9kE0
Manu Berger

Com cursos sobre o Mercado do Luxo em Paris, Milão, Londres e Nova York, Manu Berger é a fundadora da Terapia do Luxo, uma revista digital voltada para o público de bom gosto. Com atualizações diárias o endereço é pioneiro no segmento high-luxury no sul do país.